Colagem ilustrando a proteção de endpoints da Crowdstrike em ambiente corporativo

5 motivos para substituir o antivírus legado pela Crowdstrike

Ataques cada vez mais sofisticados, muitas vezes sem nem usar arquivos infectados, desafiam a estratégia de cibersegurança das empresas. O perímetro de segurança que deve ser protegido agora também vai muito além da rede tradicional, com endpoints espalhados por diferentes locais. 

Nesse contexto, será que o antivírus legado é suficiente para dar conta das ameaças?

Neste artigo, nós vamos abordar o assunto e trazer 5 motivos pelos quais sua empresa deveria trocar o antivírus legado por uma proteção de endpoints de última geração – no caso, o EDR (Endpoint Detection and Response) da Crowdstrike.

Principais tópicos deste artigo

Evolução dos ataques a endpoints

Tradicionalmente, os ataques mais comuns a empresas eram baseados em arquivos infectados por malware. É assim que os sistemas de segurança legados se desenvolveram, focando em lidar com essas ameaças.

Não demorou muito para que hackers começassem a usar novas estratégias, mais sofisticadas, que hoje são predominantes. Alguns exemplos:

  • Fileless attacks“: ataques sem o uso de arquivos infectados que exploram erro humano e vulnerabilidades de apps e plataformas.
  • Ataques baseados em identidade, com roubo de credenciais e exploração de falhas nos sistemas de verificação de identidade.
  • Ataques persistentes e gerenciados externamente, que deixam backdoors e são uma porta de entrada para ransomware. 

Para lidar com esse tipo de ataque, é fundamental ter total visibilidade de endpoints on premises e na nuvem. Quanto menor a visibilidade, maior a dificuldade em detectar e responder aos ataques.

Da mesma maneira, as técnicas de proteção também precisam acompanhar a evolução das ameaças. Modelos baseados apenas em assinaturas e blocklisting não são suficientes.

Se eles estão restritos à rede local, nem sempre conseguem proteger endpoints de trabalhadores remotos, que podem estar fora da rede.

Foi com base nessas demandas que surgiram soluções de proteção de endpoint avançadas, baseadas na nuvem.

Os sistemas de Endpoint Detection and Response são constantemente aprimorados para dar conta de ameaças sofisticadas e de um perímetro de segurança cada vez mais poroso.

5 motivos para trocar o antivírus legado pelo Crowdstrike Falcon

Agora que já explicamos a evolução das ameaças e os desafios na proteção de endpoints, veja alguns motivos para migrar de vez para o Crowdstrike Falcon.

1. Resiliência operacional

Como uma plataforma nativa da nuvem, o Crowdstrike Falcon é atualizado em tempo real, e seus algoritmos são ajustados constantemente.

Com uma política de atualização ajustada para auto-update, a versão em uso é sempre a versão mais recente. Isso quer dizer que a corporação recebe, em tempo real, as melhorias implementadas e as análises de inteligência que permitem bloquear ataques avançados.

Na prática, não há o gap que costuma ocorrer com o antivírus legado, que deixa um período de “vácuo” explorado por hackers enquanto a equipe de TI não instala ou ainda espera por uma atualização.

2. Proteção escalável

Outra grande vantagem do EDR da Crowdstrike em relação ao antivírus legado é a escalabilidade.

O Falcon é baseado em um agente unificado que pode ser instalado imediatamente e escalado de forma rápida, sem impacto na performance dos endpoints.

E mesmo endpoints que não estão conectados à rede corporativa, como aqueles associados a trabalhadores remotos ou à nuvem, estão continuamente protegidos.

Ilustração mostrando proteção de endpoints

Proteja seus endpoints com a Crowdstrike

3. Inteligência para lidar com ataques avançados

A proteção proporcionada por um EDR é imensamente maior quando comparada ao antivírus legado.

Com o uso de machine learning e inteligência artificial, um antivírus de última geração consegue implementar medidas para proteger, detectar e caçar ameaças em uma escala impossível de ser atingida por um sistema legado.

Com o Crowdstrike Falcon, além da capacidade de detecção e resposta automatizada, o time de segurança também ganha informações e embasamento para lidar com novos ataques, já que as ameaças são gravadas e usadas como ferramenta de aprendizado.

4. Visibilidade total em tempo real

Essa é uma das grandes vantagens de uma proteção de endpoints moderna. A visibilidade é total e em tempo real, proporcionando uma rede de alcance muito maior do que a do antivírus legado.

Todo endpoints e toda atividade nos endpoints é monitorada em detalhes, não importa a localização do dispositivo ou o seu tipo (celulares, tablets, servidores, switches, impressoras, câmeras etc.).

Essa visibilidade aliada à inteligência de ameaças proporciona contexto para análise histórica e em tempo real, permitindo inclusive uma caça proativa a ameaças.

5. Redução de custos

Quando se fala em antivírus legado, é preciso considerar que o custo vai além apenas da renovação da licença.

Na prática, há um custo em termos de pessoas e processos, incluindo a redução da produtividade com o “peso” que antivírus legados causam nos endpoints, levando à baixa performance de aplicativos.

Alguns custos diretos são os custos de manutenção, incluindo download, implementação e configuração; escaneamentos; e manutenção on-premises de servidores. 

Um estudo de impacto mencionado pela Crowdstrike indica que adotar uma solução baseada na cloud, totalmente gerenciada, pode gerar economias de até U$1,5 milhão ao longo de três anos.

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Como uma solução de proteção de endpoints baseada na nuvem, o Crowdstrike Falcon reduz dramaticamente o trabalho de gerenciar um sistema de antivírus legado, além de proporcionar proteção contra ameaças avançadas.

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