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4 funcionalidades essenciais para a proteção de endpoints

A proteção de endpoints é um dos elementos mais importantes da estratégia de Segurança da Informação de qualquer organização. É ela que vai garantir que dispositivos como servidores, computadores, tablets etc. estejam seguros, protegendo usuários e evitando ataques que podem afetar toda a rede. 

Portanto, é importante entender quais são as funcionalidades essenciais para uma proteção de endpoints efetiva – e é isso que nós vamos destacar neste artigo.

Principais tópicos deste artigo

Como funciona a proteção de endpoints

Uma solução de proteção de endpoints examina arquivos, processos e atividades de sistema em busca de comportamentos maliciosos ou suspeitos. O gerenciamento é centralizado em um console único, a partir do qual os administradores podem monitorar e responder a incidentes.

As soluções legadas, baseadas na infraestrutura on-premise, já foram muito comuns. Porém, a expansão do home office e a ampliação do uso de dispositivos dos próprios colaboradores (BYOD – “Bring your own device”) mostraram as suas limitações.

Atualmente, a abordagem preferencial nas empresas é adotar uma solução nativa da nuvem, que oferece mais recursos, flexibilidade e segurança, com atualizações em tempo real.

Proteção de endpoints e antivírus são a mesma coisa?

Essa é uma dúvida comum mesmo entre profissionais da área de segurança. Então, para esclarecer: não, proteção de endpoints não é sinônimo de antivírus.

Na realidade, o antivírus é um componente essencial da proteção de endpoints, mas ela vai além, incorporando também outros recursos e tecnologias. 

Embora o antivírus seja ainda a linha de frente da proteção de endpoints, ela precisou evoluir para lidar com a evolução das ameaças e a proliferação dos dispositivos conectados à rede.

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Funcionalidades essenciais para a proteção de endpoints

1. Antivírus de última geração

Como mencionamos, o antivírus ainda é a linha de frente da proteção de endpoints. Ao longo do tempo, claro, ele também evoluiu. Os antivírus legados, com proteção baseada apenas em bancos de assinaturas, foram dando lugar aos antivírus modernos, de última geração.

Esses novos antivírus incorporam inteligência artificial, machine learning e análise comportamental para detectar ameaças de forma mais abrangente. Assim, conseguem identificar mesmo ameaças novas, que ainda não foram incluídas em nenhum banco de assinaturas.

Essa capacidade de detectar as chamadas “ameaças de dia-zero” é um dos principais requisitos para um antivírus de última geração eficiente – e, portanto, para uma proteção de endpoints eficiente.

2. EDR - Endpoint Detection and Response

Dentro de uma proteção de endpoints completa, o antivírus faz o papel da prevenção, detectando ameaças aos dispositivos. Porém, somente a prevenção não é o suficiente.

É aí que entra o papel do EDR (Endpoint Detection and Response), que automatiza a investigação, a triagem e a caça a ameaças.

Um EDR efetivo deve conseguir analisar todas as atividades dos dispositivos, buscando por padrões maliciosos em volumes massivos de dados. Assim que uma ameaça é identificada, é função do EDR mitigar imediatamente a ameaça.

Na prática, o EDR funciona como uma segunda barreira, detectando, bloqueando e mitigando as ameaças que conseguem escapar do antivírus.

3. Inteligência de ameaças integrada

Entender como os ataques funcionam e agir de forma proativa é essencial para a proteção de endpoints. Por isso, uma solução efetiva deve oferecer uma inteligência de ameaças que possa ser integrada com outras soluções de segurança.

Assim, é possível correlacionar dados não apenas da própria proteção de endpoints, mas também de diferentes ferramentas, como proteção de e-mail e segurança de rede etc., de forma automatizada. Isso permite priorizar alertas, investigar incidentes e até mesmo antecipar ataques.

4. Higiene de TI

Parte do desafio da proteção de endpoints é lidar com as vulnerabilidades dos próprios dispositivos e sistemas utilizados. Esse é um desafio que fica ainda mais evidente com o aumento crescente do número de dispositivos, incluindo IoT e dispositivos dos próprios colaboradores.

Por isso, uma proteção de endpoints efetiva deve incluir uma ferramenta para monitorar e ter visibilidade sobre todos os dispositivos. 

Na prática, ela deve permitir atualizar sistemas, monitorar atividades de login, bloquear aplicações, remediar dispositivos vulneráveis e isolar dispositivos comprometidos.

Como escolher uma solução de proteção de endpoints

O primeiro passo para escolher uma solução de proteção de endpoints efetiva é garantir que ela incorpore as funcionalidades mencionadas no texto. A CrowdStrike, por exemplo, oferece todos esses recursos e muito mais, com diferentes planos dependendo da necessidade da organização.

Não à toa, a CrowdStrike é líder de mercado em proteção de endpoints – e é distribuída oficialmente no Brasil pela Oblock.

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