
Como a CrowdStrike usa Inteligência Artificial na proteção de endpoints
À medida que o cenário de ameaças se torna cada vez mais complexo, a adoção da inteligência artificial na cibersegurança se torna essencial. A CrowdStrike é líder e pioneira na incorporação da IA para proteção de endpoints, utilizando-a para fortalecer as capacidades do CrowdStrike Falcon.
Neste artigo, nós vamos detalhar como a CrowdStrike usa a inteligência artificial para identificar ataques e maximizar a proteção de endpoints. Confira!
Principais tópicos deste artigo
Principais usos da IA na proteção de endpoints da CrowdStrike
A plataforma da CrowdStrike utiliza a inteligência artificial de forma abrangente para combater ataques sofisticados, analisar telemetria com rapidez e escala e automatizar tarefas repetitivas.
1. Combate ameaças a endpoints com base em Indicadores de Ataque
A IA é fundamental para a detecção e prevenção de ataques avançados a endpoints, analisando os chamados “Indicadores de Ataque” (IOAs).
Indicadores de ataque são sequências de eventos que indicam que uma ameaça está ativa ou em progresso, tentando violar o sistema. Por exemplo, execução de código, persistência e movimentação lateral pela rede.
A CrowdStrike é pioneira nessa abordagem para proteção de endpoints, usando inteligência artificial para identificar esses comportamentos maliciosos e padrões suspeitos. Assim, se diferencia dos antivírus tradicionais, que atuam comparando ameaças com um banco de assinaturas já conhecidas.
Essa abordagem permite uma resposta rápida e precisa, e torna o CrowdStrike Falcon altamente eficaz na detecção de ameaças avançadas, mesmo as que nunca foram vistas antes.
2. Análise de telemetria com rapidez e escala
Com a quantidade crescente de dados gerados pelos endpoints, é essencial ter uma capacidade robusta de análise de telemetria em escala.
A IA desempenha um papel crucial nesse processo, permitindo que a CrowdStrike processe e analise grandes volumes de dados em tempo real.
Através do aprendizado de máquina e da análise de padrões, a IA pode identificar atividades suspeitas, correlacionar eventos aparentemente desconexos e fornecer insights valiosos sobre as ameaças em evolução.
Tudo isso, claro, contribuiu para uma proteção de endpoints ainda mais eficiente e assertiva.

3. Automação de tarefas repetitivas de cibersegurança
Outro benefício importante da IA na plataforma da CrowdStrike é a automação de tarefas repetitivas.
A inteligência artificial pode lidar com atividades rotineiras, como triagem de alertas, classificação de ameaças e investigação preliminar.
Isso permite que os analistas de segurança se concentrem em tarefas de maior valor, como análise de ameaças mais complexas e tomada de decisões estratégicas.
Além disso, a automação impulsionada pela IA também acelera o tempo de resposta, permitindo que as organizações enfrentem ameaças cibernéticas de maneira mais eficiente e eficaz.
4. Assistente virtual: CrowdStrike introduz a Charlotte AI
A CrowdStrike anunciou a Charlotte AI, uma analista de segurança baseada em inteligência artificial generativa.
Ela funciona como uma assistente virtual, fornecendo orientações, recomendações e insights em tempo real, com base em dados coletados e analisados pela plataforma CrowdStrike.
Por exemplo, pode responder perguntas simples e diretas, como: “Temos alguma ameaça no momento envolvendo o Microsoft Outlook?”.
Ao mesmo tempo, compreende contextos e cenários complexos.
Ao colaborar com a equipe humana, a Charlotte AI ajuda a acelerar a investigação e a resposta a incidentes, fornecendo informações relevantes, identificando conexões entre eventos aparentemente não relacionados e sugerindo ações mitigadoras.
Combinação de IA e análise humana é o melhor combo para proteção de endpoints
Embora a IA seja uma ferramenta poderosa na detecção e prevenção de ameaças, ela não substitui completamente a análise e o julgamento humano.
A combinação da inteligência artificial com a análise humana é o melhor combo para proteger endpoints de maneira abrangente.
Os analistas de segurança trazem conhecimento especializado e intuição, compreendendo as nuances das ameaças e adaptando-se a estratégias em constante evolução dos atacantes.
Eles têm a capacidade de tomar decisões contextuais e aplicar experiência e insights exclusivos.
Ao colaborar com a IA, os analistas podem aproveitar a automação e a velocidade da máquina, ao mesmo tempo em que aplicam sua expertise para interpretar resultados e realizar investigações aprofundadas.
A CrowdStrike entende essa sinergia entre IA e análise humana e busca fornecer soluções que unam o melhor dos dois mundos.
A Charlotte AI é um exemplo dessa abordagem, permitindo que a IA potencialize a expertise humana, ampliando a capacidade de proteção contra ameaças cibernéticas.
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Em um mundo digital cada vez mais interconectado, a proteção de dados e sistemas é essencial para o sucesso das empresas e a preservação da confiança dos clientes.
A CrowdStrike, por meio de sua plataforma avançada e do uso estratégico da IA, oferece uma solução robusta que fortalece a postura de segurança cibernética das organizações, garantindo a proteção contínua de seus endpoints.
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