10 tendências de ameaças cibernéticas em 2025

Como era de se esperar, o cenário da cibersegurança continua a evoluir rapidamente, trazendo novos desafios para empresas e organizações de todos os setores. Para te ajudar a se programar para o ano, reunimos as 10 principais tendências de ameaças cibernéticas em 2025.

Neste artigo, destacamos como essas ameaças funcionam, as táticas mais comuns utilizadas pelos atacantes e, o mais importante, como sua empresa pode se proteger. Confira!

Principais tópicos deste artigo

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1. Aumento dos ataques de ransomware personalizado

O ransomware continua a ser uma das maiores ameaças cibernéticas enfrentadas por empresas em 2025. No entanto, os ataques estão se tornando mais sofisticados e direcionados, marcando a ascensão do ransomware personalizado

Diferente dos ataques tradicionais, que costumavam ser generalizados e lançados em massa, os cibercriminosos agora estão adaptando seus métodos para atender às especificidades de cada setor ou organização, aumentando sua eficácia e taxa de sucesso.

Como funciona o ransomware personalizado?

Os criminosos analisam o mercado para identificar setores críticos, como saúde, educação e manufatura, desenvolvendo ransomwares que exploram vulnerabilidades específicas desses ambientes.

Antes de realizar o ataque, eles investem em longos períodos de estudo sobre o alvo, mapeando sua infraestrutura, processos e até mesmo perfis de funcionários.

Após a invasão, os resgates são calculados de forma adaptada, levando em conta a capacidade financeira da vítima, o que aumenta significativamente as chances de pagamento.

Táticas mais comuns

  • Extorsão dupla: Além de criptografar os dados, os atacantes ameaçam vazar informações confidenciais caso o resgate não seja pago. Essa tática aumenta a pressão sobre as vítimas, especialmente em setores que lidam com dados sensíveis, como saúde e finanças.
  • Exploração de vulnerabilidades específicas: Hackers utilizam exploits conhecidos em sistemas amplamente usados, como ERPs ou plataformas SaaS, para penetrar na rede de empresas.
  • Ataques à cadeia de suprimentos: Empresas menores, com menos recursos para segurança, são frequentemente usadas como portas de entrada para atingir organizações maiores.

2. Crescimento dos ataques de engenharia social com IA

Os ataques de engenharia social sempre foram uma das formas mais eficazes de cibercrime. Em 2025, essas táticas ganham um novo aliado: a inteligência artificial (IA). Com a IA, os cibercriminosos estão criando phishings mais realistas, deepfakes convincentes e campanhas altamente personalizadas, que tornam a detecção ainda mais desafiadora.

Enquanto no passado esses ataques dependiam principalmente de técnicas genéricas, como e-mails de phishing em massa, a IA permite que os criminosos adaptem suas estratégias a cada vítima ou organização, aumentando exponencialmente a taxa de sucesso.

Como funciona a engenharia social com IA?

A engenharia social com IA funciona de maneira altamente sofisticada, utilizando diversas abordagens.

Por meio de phishings hiper-realistas, criminosos criam e-mails e mensagens gerados com IA que utilizam linguagem natural, incluindo tom, contextos específicos e até mesmo referências internas da empresa. Isso torna extremamente difícil identificar o phishing como uma ameaça.

Além disso, as tecnologias de IA permitem a criação de deepfakes em tempo real. Ou seja, vídeos ou áudios falsificados de alta qualidade que podem, por exemplo, imitar vozes de executivos para autorizar transações fraudulentas.

Outra tática comum é a automação de coleta de informações, em que bots de IA analisam grandes volumes de dados públicos, como perfis em redes sociais ou informações vazadas, para gerar mensagens personalizadas que aumentam a eficácia dos ataques.

3. Adoção de malwares fileless e ataques sem assinatura

À medida que as tecnologias de segurança avançam, os cibercriminosos também evoluem. Em 2025, uma tendência clara é o aumento do uso de malwares fileless — ataques que não dependem de arquivos para infectar sistemas. 

Esse tipo de malware explora processos legítimos ou a memória do sistema para realizar ações maliciosas, tornando-os extremamente difíceis de detectar com soluções de segurança tradicionais.

Além disso, ataques sem assinatura, que não deixam rastros típicos ou padrões conhecidos, estão se tornando mais comuns, desafiando os métodos convencionais de detecção baseados em assinaturas.

Como funcionam os malwares fileless e ataques sem assinatura?

Os malwares fileless e ataques sem assinatura funcionam de maneira furtiva, utilizando táticas avançadas para evitar a detecção.

Um método comum é a exploração da memória, em que o malware opera diretamente na memória do sistema (RAM) e desaparece quando o dispositivo é reiniciado, dificultando a análise forense.

Outra estratégia é o uso de ferramentas legítimas, como PowerShell, WMI ou MSHTA, para executar comandos maliciosos. Isso permite que os atacantes passem despercebidos por ferramentas que monitoram apenas programas externos.

Além disso, os cibercriminosos frequentemente abusam de vulnerabilidades conhecidas em softwares ou sistemas operacionais, obtendo acesso sem a necessidade de utilizar arquivos maliciosos tradicionais, o que dificulta ainda mais sua identificação.

4. Foco em vulnerabilidades de IoT (Internet das Coisas)

Com a crescente conectividade de dispositivos IoT (Internet das Coisas), as vulnerabilidades neste segmento têm se tornado uma porta de entrada cada vez mais explorada por cibercriminosos. 

Esses dispositivos, que incluem desde câmeras de segurança e termostatos até equipamentos industriais e dispositivos médicos, geralmente possuem configurações de segurança fracas, sendo alvos fáceis para ataques cibernéticos.

A previsão para 2025 é um aumento substancial de ataques que exploram essas vulnerabilidades, especialmente à medida que mais empresas e indústrias adotam soluções conectadas para melhorar eficiência e produtividade.

Como funcionam os ataques a dispositivos IoT?

Os ataques a dispositivos IoT funcionam explorando vulnerabilidades específicas desses equipamentos.

No ataque mais comum, o dispositivo é comprometido e controlado de forma remota, sendo incorporado a grandes redes com outros dispositivos hackeados (botnets IoT). Em conjunto, eles são usados para realizar ataques de DDoS em larga escala, sobrecarregando servidores e interrompendo serviços.

Além disso, dispositivos mal configurados podem ser explorados para exfiltrar dados, permitindo que hackers acessem redes internas e roubem informações sensíveis.

Outra ameaça é o controle remoto, em que os atacantes assumem o comando de dispositivos IoT, podendo interromper operações industriais ou até mesmo criar riscos físicos, como a manipulação de equipamentos médicos.

Táticas mais comuns

  • Ataques por padrão de fábrica: Muitos dispositivos IoT são implantados com senhas padrão que os usuários não alteram, facilitando o acesso não autorizado.
  • Atualizações de firmware negligenciadas: Dispositivos sem atualizações regulares tornam-se vulneráveis a exploits já conhecidos.
  • Ataques em cadeia de suprimentos: Vulnerabilidades são exploradas no momento da fabricação ou integração do dispositivo, permitindo ataques antes mesmo de sua instalação.

5. Espionagem cibernética contra governos e corporações

A espionagem cibernética é uma das maiores preocupações de 2025, com grupos diversos intensificando seus ataques a governos e grandes corporações.

Esses invasores têm como objetivo roubar informações estratégicas, segredos comerciais, propriedade intelectual e dados sensíveis que podem ser usados para fins políticos, econômicos ou estratégicos.

Esses ataques são caracterizados por sua sofisticação e discrição, frequentemente permanecendo meses ou até anos dentro de uma rede antes de serem descobertos, o que amplifica seus impactos.

Como funciona a espionagem cibernética?

A espionagem cibernética funciona por meio de uma combinação de táticas. Um dos métodos mais comuns é a exploração de vulnerabilidades específicas, em que grupos APTs (Ameaças Persistentes Avançadas) identificam e exploram falhas em softwares ou sistemas operacionais que ainda não foram corrigidas, conhecidas como vulnerabilidades de dia zero.

Outra abordagem frequente é o phishing direcionado, também chamado de spear phishing, no qual os invasores enganam funcionários com mensagens personalizadas para obter credenciais de acesso privilegiado.

Uma vez dentro da rede, os atacantes realizam movimentação lateral, explorando outros sistemas conectados para identificar ativos críticos e exfiltrar dados sensíveis sem serem detectados.

Essa combinação de técnicas torna a espionagem cibernética uma ameaça sofisticada e difícil de combater.

Táticas mais comuns

  • Ataques de dia zero: Exploração de vulnerabilidades desconhecidas para obter acesso inicial às redes.
  • Backdoors persistentes: Instalação de malwares que garantem acesso contínuo à rede, mesmo após tentativas de mitigação.
  • Disfarce em tráfego legítimo: Exfiltração de dados usando métodos que se parecem com tráfego legítimo, dificultando a detecção.

6. Phishing baseado em API e fraudes em plataformas SaaS

A ampla adoção de plataformas SaaS e o uso intensivo de APIs para integrar sistemas e serviços estão levando os cibercriminosos a explorarem vulnerabilidades específicas desses ambientes. 

Em 2025, o phishing baseado em APIs e as fraudes relacionadas a SaaS devem ganhar força como vetores de ataque, representando uma ameaça crescente para empresas de todos os tamanhos.

Esses ataques buscam explorar lacunas de segurança em integrações, permissões mal configuradas ou processos de autenticação fracos para roubar dados ou obter acesso não autorizado.

Como funciona o phishing baseado em API?

O phishing baseado em API utiliza uma combinação de táticas para explorar vulnerabilidades em sistemas que dependem de integrações entre plataformas e serviços.

Uma abordagem comum é a exploração de APIs vulneráveis, em que invasores enviam solicitações maliciosas para APIs com autenticação inadequada, permitindo acesso a dados sensíveis ou controle de sistemas.

Além disso, os criminosos aplicam engenharia social automatizada, utilizando campanhas de phishing para enganar usuários e roubar tokens de API ou credenciais associadas a plataformas SaaS.

Outra tática frequentemente empregada é o ataque de intermediário (man-in-the-middle), onde, em conexões inseguras, hackers interceptam solicitações de API para capturar informações confidenciais ou manipular dados em trânsito.

Táticas mais comuns

  • Phishing direcionado para SaaS: Envio de e-mails ou mensagens que imitam comunicações legítimas de provedores SaaS, pedindo que os usuários insiram credenciais ou autorizem integrações maliciosas.
  • Exploração de permissões excessivas: APIs mal configuradas permitem que invasores acessem informações ou executem ações que não deveriam estar disponíveis para eles.
  • Ataques de credential stuffing: Hackers usam credenciais vazadas em APIs para tentar acessar contas em serviços SaaS, explorando a reutilização de senhas.

 

7. Riscos relacionados a ferramentas de IA generativa

Com a popularização de ferramentas de IA generativa, como chatbots avançados, criadores de texto e geradores de imagens e vídeos, os cibercriminosos têm encontrado maneiras criativas de explorar essas tecnologias para realizar ataques cibernéticos mais sofisticados e convincentes. 

Em 2025, os riscos associados ao uso mal-intencionado dessas ferramentas estão em alta, apresentando desafios significativos para empresas e usuários.

Essas tecnologias permitem que criminosos automatizem e personalizem ataques, reduzindo o esforço manual e aumentando sua eficácia. Além disso, a IA generativa pode ser usada para criar conteúdos que passam despercebidos por sistemas tradicionais de detecção.

Como os cibercriminosos utilizam IA generativa?

O principal exemplo é a criação de phishings realistas, onde mensagens e e-mails gerados por IA apresentam tom natural, contextos específicos e ausência de erros gramaticais, aumentando significativamente sua eficácia.

Além disso, a tecnologia é usada para criar deepfakes para fraudes financeiras, como vídeos e áudios falsificados que enganam colaboradores, simulam reuniões ou autorizam transferências bancárias fraudulentas.

Outro uso comum da IA generativa é a automação de ataques, permitindo que scripts de malware, explorações de vulnerabilidades e campanhas de phishing sejam criados em grande escala, reduzindo o esforço manual dos invasores.

Por fim, a IA também é empregada em desinformação e manipulação de opinião pública, gerando conteúdos falsos, como fake news, documentos manipulados e imagens alteradas, com o objetivo de enganar o público ou influenciar decisões corporativas e estratégicas.

8. Expansão dos ataques a cadeias de suprimentos

Os ataques cibernéticos direcionados à cadeia de suprimentos continuam a crescer em 2025, representando um dos maiores desafios de segurança para empresas em diversos setores.

Nesse tipo de ataque, os criminosos não atacam diretamente a organização principal, mas sim fornecedores, prestadores de serviços ou parceiros que possuem acesso às suas redes ou sistemas.

Esse método de invasão aproveita a interdependência das empresas modernas, explorando brechas em terceiros para comprometer a infraestrutura de negócios maiores. Com o aumento da digitalização e da terceirização de serviços, as cadeias de suprimentos se tornaram alvos estratégicos para cibercriminosos.

Como funcionam os ataques à cadeia de suprimentos?

Uma estratégia comum é o comprometimento de software ou hardware, onde hackers inserem códigos maliciosos em atualizações de software ou firmware fornecidas por terceiros antes que os produtos cheguem à empresa-alvo.

Além disso, os cibercriminosos realizam exfiltração de credenciais, invadindo sistemas de fornecedores menores para roubar credenciais que permitem acesso às redes da organização principal.

Outra tática frequente é o uso de ataques de spear phishing via fornecedores, em que e-mails de phishing altamente personalizados são enviados em nome de parceiros confiáveis, com o objetivo de enganar colaboradores e obter informações sensíveis ou acesso não autorizado.

9. Ataques direcionados a criptomoedas e fintechs

O fortalecimento do mercado de criptomoedas e o aumento da popularidade das fintechs tornam esses setores outro alvo prioritário para cibercriminosos em 2025. 

As movimentações financeiras digitais, associadas a tecnologias inovadoras e muitas vezes complexas, abrem portas para ataques sofisticados, tanto em plataformas de criptomoedas quanto em sistemas de pagamento e serviços bancários modernos.

A sofisticação dos ataques a esses setores reflete a tentativa de explorar vulnerabilidades em tecnologias emergentes e a falta de proteção adequada em algumas áreas.

Como funcionam os ataques a criptomoedas e fintechs?

Uma das estratégias mais comuns é o uso de exploits em contratos inteligentes, onde cibercriminosos exploram falhas no código de contratos usados em blockchains, como o Ethereum, para desviar fundos de forma maliciosa.

Além disso, phishings direcionados a carteiras digitais enganam usuários por meio de e-mails ou mensagens fraudulentas que solicitam chaves privadas ou senhas, comprometendo suas contas e ativos.

Outra abordagem frequente envolve ataques a plataformas de troca (exchanges), em que hackers invadem essas plataformas para roubar fundos, explorar carteiras custodiadas ou até mesmo desestabilizar mercados de criptomoedas.

Por fim, os criminosos também utilizam malwares em dispositivos móveis, disseminados por meio de aplicativos falsos, para interceptar transações e roubar ativos digitais.

Táticas mais comuns

  • Ataques de dia zero em fintechs: Exploração de vulnerabilidades desconhecidas em aplicativos de fintechs ou APIs utilizadas para transações financeiras.
  • Roubos de credenciais em massa: Uso de campanhas de phishing ou credential stuffing para acessar contas de usuários em plataformas de pagamento digital.
  • Golpes de engenharia social: Criminosos se passam por representantes de fintechs ou exchanges para enganar usuários e roubar informações sensíveis.

10. Adoção de técnicas de evasão avançada

Em 2025, outra tendência está relacionada às técnicas de evasão, em que os cibercriminosos tentam contornar soluções de segurança e permanecer indetectáveis em redes corporativas. 

Essas técnicas permitem que malwares e outros tipos de ataques camuflem suas atividades, tornando mais difícil para ferramentas de segurança tradicionais identificá-los e bloqueá-los.

Esses métodos incluem ofuscação de código, polimorfismo, uso de serviços legítimos para atividades maliciosas e ataques que exploram brechas na arquitetura de segurança, como movimentação lateral dentro de redes corporativas.

Como funcionam as técnicas de evasão avançada?

Em uma das técnicas mais comuns, a ofuscação e o polimorfismo, malwares alteram continuamente seu código ou formato, tornando cada instância única e dificultando a detecção por antivírus baseados em assinaturas.

Outra abordagem comum é o uso de serviços legítimos. Com essa tática, criminosos exploram plataformas confiáveis, como servidores de e-mail, serviços de armazenamento em nuvem ou até ferramentas corporativas, para mascarar suas ações e evitar levantarem suspeitas.

Além disso, os atacantes empregam técnicas living-off-the-land (LotL), utilizando ferramentas integradas no sistema operacional, como PowerShell e Windows Management Instrumentation (WMI), para executar atividades maliciosas sem baixar arquivos que possam ser identificados como ameaças.

Por fim, a movimentação lateral invisível permite que hackers explorem credenciais roubadas para se deslocar entre sistemas dentro da rede corporativa, evitando alertas de segurança e comprometendo múltiplos ativos críticos.

Táticas mais comuns

  • Malwares sem arquivos (fileless): Operam inteiramente na memória do sistema e desaparecem após o reinício, deixando poucos rastros para análise.
  • Evasão de sandbox: Malwares detectam quando estão sendo executados em um ambiente de teste (sandbox) e permanecem inativos para evitar análise.
  • Abuso de técnicas criptográficas: Criminosos utilizam comunicação criptografada para evitar monitoramento e análise de tráfego de rede.
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Como se proteger das ameaças cibernéticas em 2025

Diante das tendências de ameaças cibernéticas para 2025, proteger sua empresa exige uma abordagem proativa e integrada. A segurança digital não é apenas uma questão tecnológica; ela envolve processos, conscientização e escolhas estratégicas. 

Abaixo, elencamos as principais práticas para garantir uma defesa robusta contra os desafios do ano.

1. Invista em soluções de segurança avançadas

Ferramentas como antivírus de última geração (NGAV – Next-Generation Antivirus), EDR (Endpoint Detection and Response) e XDR (Extended Detection and Response) são essenciais para identificar e responder rapidamente a comportamentos suspeitos, mesmo em ataques sofisticados como fileless malwares ou deepfakes. Essas soluções oferecem visibilidade em tempo real e detecção baseada em comportamento.

2. Priorize a educação dos colaboradores

A engenharia social, incluindo phishings e pretextos maliciosos, continua sendo um dos métodos mais eficazes de ataque. Por isso, treinar sua equipe para reconhecer e evitar ameaças cibernéticas é indispensável. Campanhas de conscientização regulares e simulações de ataques podem fortalecer sua primeira linha de defesa.

3. Adote políticas rigorosas de acesso e permissões

Implemente o princípio do menor privilégio, concedendo aos usuários apenas os acessos necessários para desempenhar suas funções. Além disso, utilize autenticação multifatorial (MFA) para proteger contas críticas e evitar acessos não autorizados.

4. Mantenha sistemas e softwares atualizados

Ataques baseados em vulnerabilidades, como exploração de APIs e ataques de dia zero, podem ser evitados com atualizações regulares e correções de segurança. Certifique-se de que todos os dispositivos, plataformas SaaS e integrações de APIs estejam em conformidade com as melhores práticas de segurança.

5. Invista em uma solução antiphishing

Com phishings cada vez mais sofisticados, uma solução antiphishing robusta é essencial para proteger sua empresa. Essas ferramentas detectam e bloqueiam mensagens fraudulentas antes que cheguem aos colaboradores, reduzindo significativamente o risco de acessos não autorizados e vazamento de dados.

6. Trabalhe com parceiros de confiança

Contar com especialistas em cibersegurança pode ajudar sua empresa a implementar as melhores soluções e práticas de mercado. Distribuidores de confiança, como a Oblock, podem oferecer ferramentas de ponta e suporte técnico para proteger seus dados e operações.

Prepare-se para 2025 com a Oblock

Em um mundo cada vez mais conectado e repleto de ameaças sofisticadas, a segurança cibernética deve ser tratada como prioridade estratégica. 

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