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Não é segredo que as empresas enfrentam um cenário de ameaças cibernéticas cada vez mais sofisticadas. Entre 2018 e 2023, quase 73% das organizações em todo o mundo foram vítimas de ataques ransomware, ilustrando a gravidade do problema. Para lidar com essa realidade, um antivírus corporativo é uma ferramenta essencial, projetada para proteger dados e sistemas de ameaças que podem comprometer operações e causar prejuízos significativos.
Neste artigo, vamos explicar como funciona um antivírus corporativo, quais suas principais funcionalidades e por que sua empresa precisa dessa solução. Confira!
O antivírus corporativo é um software especializado em detectar, bloquear e mitigar ameaças cibernéticas em ambientes empresariais. Ele age como uma camada de proteção, monitorando arquivos, e-mails e atividades na rede em busca de comportamentos suspeitos.
Em geral, o antivírus monitora e protege endpoints (dispositivos dos usuários, como celulares, tablets e computadores) e servidores, protegendo também o núcleo central das operações corporativas.
Dentre as ameaças que um antivírus corporativo bloqueia estão malware (como ransomware e spyware) e ameaças avançadas, que exploram vulnerabilidades de sistemas e não chegam a utilizar softwares maliciosos.
Diferentemente dos antivírus tradicionais, usados por indivíduos, o antivírus corporativo possui funcionalidades avançadas e escalabilidade para atender desde pequenas empresas até grandes corporações.
Sua gestão centralizada e capacidade de proteger um grande número de endpoints fazem com que ele seja indispensável em um ambiente corporativo, onde as consequências de um ataque são muito graves.
Empresas de todos os setores enfrentam um aumento constante nas ameaças digitais, que vão desde ransomwares e malwares tradicionais até ataques mais avançados, como aqueles que não utilizam arquivos (malware-free).
Um antivírus corporativo não só protege contra essas ameaças, mas também oferece conformidade com regulamentações de proteção de dados, como a LGPD, reduzindo o risco de sanções legais.
Sem uma solução robusta de proteção, os riscos são elevados: perda de dados, interrupção de operações, multas regulatórias e danos irreparáveis à reputação.
Um exemplo recente é o ataque ransomware sofrido pela Lojas Marisa em 2024, que chegou a tirar do ar o aplicativo e o site da loja. Outro caso é do ataque ao Instituto Nacional do Câncer (Inca), que causou a suspensão de sessões de radioterapia e afetou pelo menos 100 pacientes.
Em muitos casos, especialmente quando se trata de ransomware, os atacantes atuam de forma dupla: invadem e comprometem os sistemas da empresa e ainda ameaçam divulgar dados e informações sensíveis caso o resgate não seja pago.
Portanto, investir em uma ferramenta de antivírus avançada é uma medida essencial para proteger a empresa e evitar custos enormes em caso de ataques.
Um antivírus corporativo moderno usa uma série de técnicas e algoritmos para garantir proteção robusta contra ameaças cibernéticas.
A técnica mais tradicional, utilizada por todos os antivírus, é a análise de assinaturas. Basicamente, os antivírus comparam uma assinatura digital de um arquivo ou trecho de código suspeito com um banco de dados de ameaças já conhecidas e identificadas. Se uma ameaça for detectada, ela é bloqueada pelo antivírus.
Essa análise é essencial e foi o padrão-ouro da indústria por muito tempo, mas sozinha não é suficiente para lidar com ameaças sofisticadas e de dia-zero (ameaças desconhecidas, que ainda não foram incluídas nos bancos de assinaturas).
Por isso, os antivírus de última geração incluem também outras formas de análise, como heurística e comportamental, para identificar ameaças com base em indicadores de ataque e indicadores de comprometimento.
Ou seja, o antivírus adota uma postura proativa, monitorando sistemas e identificando comportamentos suspeitos para bloquear ameaças avançadas.
A inteligência artificial, claro, é uma parte essencial das ferramentas de antivírus modernas, ajudando a manter as empresas seguras em um cenário em que os ataques evoluem o tempo todo.
Monitora continuamente arquivos, redes e atividades para identificar comportamentos suspeitos e bloquear ameaças instantaneamente.
Utiliza inteligência artificial e aprendizado de máquina para identificar e mitigar ameaças desconhecidas antes mesmo de serem registradas em bancos de dados de assinaturas.
Permite a administração de toda a segurança da empresa a partir de um único painel, otimizando a eficiência das equipes de TI.
Protege contra vulnerabilidades em sistemas e softwares usados como pontos de entrada por atacantes.
Soluções como o CrowdStrike Falcon também fornecem análise detalhada de ameaças e contenção imediata, garantindo uma recuperação rápida e eficaz.
Um antivírus corporativo é muito mais do que uma ferramenta de proteção; é um elemento estratégico para a segurança e a continuidade dos negócios em um cenário cada vez mais desafiador.
Com funcionalidades avançadas, como detecção comportamental, proteção em tempo real e gerenciamento centralizado, ele é essencial para mitigar riscos e garantir que sua empresa esteja preparada para enfrentar as ameaças modernas.
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