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O que é o antivírus legado e por que ele vem sendo substituído

Um elemento que vem passando por mudanças significativas na cibersegurança é o antivírus, essencial para a proteção de endpoints. Isso é resultado da própria evolução das ameaças, que fez com que o antivírus tradicional, comumente conhecido como antivírus legado, começasse a enfrentar diversas limitações. 

Neste artigo, nós vamos explorar o que caracteriza o antivírus legado, as suas desvantagens e os motivos pelos quais ele vem sendo substituído por soluções mais modernas, como os antivírus de próxima geração.

Principais tópicos deste artigo

O que é o antivírus legado

Os antivírus tradicionais, ou antivírus legado, têm uma longa história de serviço na proteção de sistemas contra ameaças cibernéticas. 

Sua abordagem clássica envolve a criação de bancos de dados de assinaturas que correspondem a padrões conhecidos de malware. Quando um arquivo é verificado e corresponde a uma dessas assinaturas, o antivírus o identifica e neutraliza.

Ilustração mostrando proteção de endpoints

Implemente um antivírus de última geração com a CrowdStrike

Limitações inerentes ao antivírus legado

Embora tenham sido a espinha dorsal da segurança digital por décadas, os antivírus legado têm mostrado suas desvantagens. As ameaças evoluíram de forma exponencial, colocando em xeque a metodologia de proteção que é o core do antivírus legado. 

Da mesma maneira, as tecnologias para implementação e atualização de soluções de cibersegurança também evoluíram, contribuindo para a defasagem dos antivírus legados.

Confira abaixo algumas das limitações dos antivírus legados.

1. Dependência de Assinaturas

A abordagem baseada em assinaturas tornou-se o maior ponto fraco dos antivírus legados. Atualmente, eles têm dificuldade em lidar com ameaças avançadas ou desconhecidas, uma vez que só conseguem identificar o que já está catalogado em seus bancos de dados.

Na prática, isso quer dizer que eles falham em detectar ameaças como ransomware, ataques do tipo fileless, ataques baseados em roubo identidade e em vulnerabilidades de sistemas, técnicas de evasão e malware polimórfico.

2. Atualizações periódicas

A necessidade de atualizações regulares de definições de vírus é uma característica intrínseca do antivírus legado. Ele depende de atualizações constantes para ser capaz de detectar ameaças recém-descobertas.

Ou seja, os antivírus legados são incapazes de se adaptar em tempo real às ameaças, comprometendo a eficácia da proteção de endpoints.

3. Complexidade e isolamento

Para tentar dar conta das demandas das ameaças em constante evolução, muitos antivírus legados foram adicionando componentes de forma retroativa. 

Consequentemente, os sistemas se tornaram complexos e fragmentados, com diferentes componentes que precisam de ajustes e políticas manuais.

4. Resposta lenta

Por fim, todas essas características contribuem também para que a resposta a ameaças e a remediação de incidentes seja lenta e ineficiente. 

Adicionalmente, ela também exige muitas vezes uma intervenção manual, com o administrador tendo que lidar com falsos positivos e fazer a correlação de eventos.

Em alta: os antivírus de última geração (NGAV)

Todas essas limitações se tornaram cada vez mais evidentes e levaram ao desenvolvimento de alternativas mais seguras e confiáveis: os antivírus de última geração (NGAV), como a CrowdStrike.

A substituição do antivírus legado vem sendo impulsionada pela ascensão dessa alternativa, que representa uma abordagem mais dinâmica e avançada para a segurança digital.

O que caracteriza o antivírus de última geração

1. Inteligência Artificial e Aprendizado de Máquina

Os antivírus de última geração incorporam inteligência artificial e aprendizado de máquina para análise comportamental, permitindo a detecção de ameaças com base em comportamentos suspeitos, não apenas em assinaturas conhecidas.

2. Proteção em tempo real

Ao operar em tempo real, os NGAVs monitoram continuamente a atividade do sistema, respondendo instantaneamente a ameaças emergentes, em contraste com a verificação periódica dos antivírus legado.

3. Abordagem baseada em nuvem

Utilizando a nuvem como plataforma inerente, os NGAVs reduzem a carga sobre os sistemas locais, garantindo uma análise mais aprofundada sem comprometer o desempenho e a experiência do usuário.

Por que migrar do antivírus legado para o antivírus de última geração?

A transição para os antivírus de última geração é uma resposta pragmática às limitações do antivírus legado. A necessidade de uma proteção mais adaptativa, proativa e eficiente contra ameaças cibernéticas em constante evolução é o motor por trás dessa mudança.

Em resumo, enquanto os antivírus legado desempenharam um papel crucial no passado, a natureza dinâmica das ameaças modernas exige uma abordagem mais avançada. 

Assim, os antivírus de próxima geração emergem como uma alternativa assertiva, proporcionando uma defesa robusta e eficaz. 

Para os analistas e gestores de segurança, a transição para um antivírus de última geração, como a CrowdStrike, não é apenas recomendada, mas uma necessidade premente. É um investimento na proteção não apenas contra ameaças atuais, mas também na preparação para aquelas que ainda estão por vir.

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